Translate

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

ILUMINÁRIA EM 23.01.2018, extraído de diário Cristo Búdico. A missão e aprendizagem dos pontos causais , a glorificação do ser no Todo é a glorificação de Deus, em si mesmo. Arquétipos e mestres, iniciações personificadas.

23.01.18

Nós somos pontos causais do Ser infinito,como seres pertencentes ao Universo Cósmico, utilizamo-nos dos diversos corpos, sejam mais densos a nível material, ou mais sutis a nível mais espiritual, para o fim da evolução consciencial infinita, inerente ao próprio Ser. Como seres crísticos, nessa vida terrena, somos filhos dos homens, no propósito dessa escola material  de energia densificada, isso a fim de experenciar as relações, equações, funções e implicações da energia mais sutil em interação para com a mais densa, e o movimento que percorre no tempo e espaço, o que a faz fluir, o que a faz interromper o fluxo, dentro da perspectiva causal afeta aos sentimentos, pensamentos e ações atinentes ao foco de utilização da energia, a qual se transmuda em força por nós, como epicentros conscienciais que somos, mais ou menos conscientes dessa função., Tanto mais conscientes, mais influentes ativos, mas sempre servindo à consciências superiores a si, a nível de elevação, quando em positivo ou decaimento quando em negativo. O fluxo da energia é sempre ascendente ascensional e coloca a consciência sempre ao nível do próximo degrau evolutivo que o impulsiona a despertar  das travas que o impedem de ser aquilo o qual está destinado, ao propósito ao qual foi criado.

Os arquétipo dos mestres, são estações, instâncias de iniciação personalizada onde o ser vem a solidificar o aprendizado energético atinente ao foco de centralização nuclear no qual a figura arquetípica lhe  comunica. É o invólucro que lhe serve como crisálida ao que faz uso dessa roupagem  para compreender o siginificado de tal forma de ser e de suas implicações concausais, ou seja, a forma com que ela se relaciona com o mais existente, a abordagem exterior, as percepções obtidas, e a densificação do conhecimento em tal função arquetípica.

Mas o ser em si náo é em seu íntimo nenhum deles, Ele é o tudo e o nada, o princípio e o fim de cada experiência, ele é a morte e a ressurreição de cada forma de ser, ele dá à vida a cada uma dessas formas para jungí-las  ao ponto de si mesmo por meio do fogo, para fundir utensílios de ouro úteis ao ser, a si mesmo, mas o faz para ter quem o acompanhe. Quem poderá lhe acompanhar? Esse são seus amigos, seus pais, irmãos, mães e etc... Esses são os que lhe compreenderam,  e são frutos do amor com o qual se propôs a criá- los e selá-los no tempo de cada um, tempo em que descobrirá a eles o véu com o qual os encobriu para os surpreender, presenteá-los no tesouro que há Nele e neles, enxertando os, àqueles que entenderam sua obra.