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sábado, 10 de fevereiro de 2018

Diário Cristo Búdico, Luminária em 10.02.2018. O TRABALHO DO VERBO

Trazer e chamar à atenção para a necessidade de promover um trabalho interior por meio do verbo, da palavra, em utilizar-se de autoafirmações relativas aos qualificativos energéticos que representam nossa existência como pontos causais manifestados, braços, extensões do Todo, patrocina à tomada de consciência do que somos em essência e promove o despertar da consciência a nível da percepção interior, de reprogramação subconsciente. Tem como função levar à rememoração de aspectos ulteriores à existência material  imediata indicando o propósito primevo e paradisíaco do ser, que, muito embora aparente ser fantasiosa, em verdade e em almespírito  o reintegra à sua percepção de unidade interior e primordial à matriz planetária do corpo de essência paradisíaca. “Hoje mesmo estarás comigo no paraíso” disse o Cristo àquele dos ladrões que reconheceu a transitoriedade e falibilidade do julgamento material proveniente da  percepção imediatista, conveniente e conivente somente ao envolvimento potestativo temporal.
              O propósito primevo  original é de expandir  os atributos anímicos - de alma - da consciência interior, aos aspectos positivos da matriz paradisíaca em que estávamos originalmente inseridos. Utilizar se dos atributos da percepção interior e chegar e reabilitar o animismo elemental mineral, vegetal, animal, empoderando e atraindo o pólo monádico superior regente responsável pelo acoplamento expansor, o iniciador Metatron, adequador à experiência da unidade com o ser objeto da manifestação de unidade consciencial. Realiza o trabalho de acoplamento consciencial do aspecto anímico mal qualificado energeticamente em que o duplo assim mal formado pelo mal uso da consciência espírito necessita evadir se em outra forma de ser, que lhe é apropriada, razão pela qual se manifestou que a consciência de Nabucodonosor  se  transmudou na de um boi, ele chegou até a comer capim:

“Você será expulso do meio dos homens, viverá com os animais selvagens e comerá capim como os bois. Passarão sete tempos até que admita que o Altíssimo domina sobre os reinos dos homens e os dá a quem quer".
A sentença sobre Nabucodonosor cumpriu-se imediatamente. Ele foi expulso do meio dos homens e passou a comer capim como os bois. Seu corpo molhou-se com o orvalho do céu, até que os seus cabelos e pêlos cresceram como as penas de uma águia, e as suas unhas como as garras de uma ave.
Ao fim daquele período, eu, Nabucodonosor, levantei os olhos ao céu, e percebi que o meu entendimento tinha voltado. Então louvei o Altíssimo; honrei e glorifiquei aquele que vive para sempre. O seu domínio é um domínio eterno; o seu reino dura de geração em geração.
Daniel 4:32-34”

Deve se solicitar à consciência Metatrônica a experiência consciêncial positiva acerca da vestimenta anímica Cristo búdica a que se está afeto relativa aos reinos da matriz paradisíaca planetária sem a separação da consciência humana para que se possa adentrar no primeiro umbral da reintegração cósmica inerente à pessoa do homem primordial.

As energias anímicas, relativas ao magnetismo emocional humano, mal qualificada se transmuda em força instintiva cega animal, que deverá sofrer o processo de reabilitação de morte anímica e ressurreição essencial e ascensional, os aspectos animais menos densos podem ser tratados em aspectos de parentescos familiares.

Trabalho  de afirmações com o aspecto Cristo búdico da palavra, o verbo divino. Versão exotérica.

Algumas afirmações a serem metalizadas e utilizadas diariamente….
 
Eu sou a consciência espiritual pura além da materialidade que me cerca.

Eu sou alma e tenho em mim os sentimentos e emoções da Grande Alma. Eu sou Espírito e tenho o bom uso do verbo que me eleva e transporta às regiões do Espírito.

Eu sou como o Sol, luz brilhante, fogo purificador.

Eu tenho o que preciso e é tudo o que Deus é...