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quarta-feira, 1 de março de 2017

O CRISTO BUDISMO OU BUDISMO SACRIFICIAL

Então queridos amigos e irmãos reconheçamos o trabalho realizado pela Grande Fraternidade Branca e pelo Grande Arquiteto do Universo, que se traduz em um caminho consciencial crístico por meio da experiência em um universo material milimetricamente arquitetado para nos proporcionar  o despertar da consciência e a regeneração.

Por isso prezados irmãos devemos compreender o propósito dessa vida material, pois muitas consideradas fraquezas, erros do corpo físico, são semeados pelo Espírito, ou Pai que está nos céus, nosso Eu Sou, Real Ser Interno ou Eu Superior nossa verdadeira consciência interior, para que por meio delas as energias kármicas possam ser absorvidas e no final liberar a alma quando da passagem ou transição para a dimensão espiritual, no entanto nem sempre isso significa a necessidade de transmutação kármica, porém a escolha do próprio espírito que escolhe passar por certas situações para compreender ou enxergar algo na luz que sem tal situação não conseguiria o fazer.

A morte assim se traduz em uma espécie de rito de passagem para a vida real do se é em essência.
Então o que podemos fazer é nos conscientizar do processo e ajudar o Cristo Íntimo a nos ressuscitar para a vida, desde agora, minimizando os efeitos deletérios da morte e alcançando a iluminação búdica, de nossa essência espiritual e eterna. Desse modo, quando atingirmos essa iluminação e despertar, será para nós o último dia, porque já estaremos em espírito na eternidade, a ilusão do tempo, do espaço cessará cada vez mais, e a alma  vivente se tornará espírito vivificante.

Deve-se pedir, concentrando se no Cristo Íntimo ao mestre Confúcio, que possa, por meio de seu quantum de luz, nos ajudar compreender o processo pelo qual passamos e nos mostrar qual a nossa parte búdica que nos une ao todo divino. A missão do Cristo é a de restaurar o Dharma.


1 Coríntios 15.35-50

35 Mas alguém dirá: Como ressuscitam os mortos? E em que corpo vêm?
36 Insensato! O que semeias não nasce, se primeiro não morrer;
37 e, quando semeias, não semeias o corpo que há de ser, mas o simples grão, como de trigo ou de qualquer outra semente.
38 Mas Deus lhe dá corpo como lhe aprouve dar e a cada uma das sementes, o seu corpo apropriado.
39 Nem toda carne é a mesma; porém uma é a carne dos homens, outra, a dos animais, outra, a das aves, e outra, a dos peixes.
40 Também há corpos celestiais e corpos terrestres; e, sem dúvida, uma é a glória dos celestiais, e outra, a dos terrestres.
41 Uma é a glória do sol, outra, a glória da lua, e outra, a das estrelas; porque até entre estrela e estrela há diferenças de esplendor.
42 Pois assim também é a ressurreição dos mortos. Semeia-se o corpo na corrupção, ressuscita na incorrupção. Semeia-se em desonra, ressuscita em glória.
43 Semeia-se em fraqueza, ressuscita em poder.
44 Semeia-se corpo natural, ressuscita corpo espiritual. Se há corpo natural, há também corpo espiritual.
45 Pois assim está escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente. O último Adão, porém, é espírito vivificante.
46 Mas não é primeiro o espiritual, e sim o natural; depois, o espiritual.
47 O primeiro homem, formado da terra, é terreno; o segundo homem é do céu.
48 Como foi o primeiro homem, o terreno, tais são também os demais homens terrenos; e, como é o homem celestial, tais também os celestiais.
49 E, assim como trouxemos a imagem do que é terreno, devemos trazer também a imagem do celestial.
50 Isto afirmo, irmãos, que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção