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quinta-feira, 12 de outubro de 2017

ACOPLAMENTO ÁURICO 2° parte

Complementando sobre o acoplamento áurico.

Após a abertura de nossa porta energética por meio da mantralização de sons e mantras que cortam o princípio do ar e permitem vibrar e chamar a essência interior, e por meio da meditação, que faz fomentar a chama  da essência interior pelo friccionar do princípio do ar, aprimorando o corpo energético e purificando e expandindo o campo áurico, naturalmente irão se aproximar do praticante, pela vibração crística iluminatória ou cristo búdica, os arquétipos mestres do Cristo Cósmico, do gênio interior do meditante, seus anjos da guarda, os anjos da colheita divina, além de tutores e mentores que permeiam o universo dimensional e multidimensional do que trabalha sobre si mesmo. O primeiro provavelmente a proceder ao acoplamento áurico ao campo do meditante será o arquétipo do pai interior, que está relacionado aos aspectos básicos e primordiais sobre os quais a consciência imediata do praticante mais se detém em seu aspecto filosófico existencial, ou, em palavras simples, naquilo em que ele mais pensa e questiona em sua vida.

A função do acoplamento áurico assim é o de comunicar instantâneamente ao campo energético mais próximo da essência da pessoa a informação do arquétipo acoplado, de modo a que esse conhecimento se processe nele de dentro para fora e se exteriorize de forma natural pela própria assimilação parasimpática da afinidade energética áurica compartilhada e impressa no dna energético do meditante, lhe trazendo  a sabedoria interior do seu gênio crístico. Nesse fenômeno, o praticante que trabalha sobre si nunca perde a consciência, sempre a mantendo e expandindo pela luz do arquétipo, que agora também passa a ser sua prpriamente dita.

Esse é o aspecto crístico do batismo do Espírito Santo, em que o Cristo outorga aos discípulos o seu Espírito Consolador o qual promete que lhes ensinará todas as coisas, comunhão crística e eucaristia sagrada.

No entanto é preciso que após esse processo do acoplamento áurico se esteja atento ao fenômeno do efeito 'rebote' de nosso ego exterior e do astral inferior e seus entes sombras, o qual 'tentarão' o praticante em seus aspectos negativos ainda mal resolvidos, mal esclarecidos e ainda tendenciosos à desinformação e destruição de todo o trabalho feito sobre si mesmo, o tentando fazer esquecer do trabalho realizado e voltar à ilusão do superficial, instantâneo e ilusório material denso.
Nesse sentido podemos compreender o processo inverso da possessão espiritual, que acontece quando um ente negativo, ou seja uma consciência negativa do astral seja de que origem for, mas que é na verdade uma sombra, pois ainda não se locupletou da luz do Espírito que lhe permita se autogerar e autoalimentar em luz, introduza no intelecto de outrem em corpo físico ou espiritual, idéias negativas e abismais de inúmeras tendencias, para o fim de se alimentar das energias produzidas e no final ir se acoplando até possuí - la , podendo chegar até a adormecer a consciência do acoplado.